terça-feira, 21 de outubro de 2008

Resumo do livro assassinato na floresta


O livro assassinato na floresta fala de um jornalista policial, Ivo Cotoxó, que foi enviado para a Amazônia para investigar um saco de uma mulher que morreu por picada de cobra
Ele trabalhava na Tribuna da Patria , com seus amigos: tizuca, e V.J.B. . O seu supervisor que ele odiava se chamava Maurício Beijamim, que tinha te apelidado de foca, que seria os novos jonalista mas Ivo Cotoxó já trabalhva lá há muito tempo e não aceitava esse apelido.
A sua namorada, Norminha, era reém formada em botânicae estagiaria no campus da universidade de São Paulo, e sempre participava de manifestções em prol do meio ambiente.
Ivo Cotoxó na sua investigação descobre dois diretores de entidades, que um franco fedine tenha um monte de fazendas que explorava muito o meio ambiente e a de james archibald que era dono de várias serrarias, que extraia ilegalmente a sua materia prima.

A imprensa imparcial e parcial


“Deus não nos deu o dom da imparcialidade”. A frase é do jornalista Ancelmo Gois, colunista de O Globo e comentarista da TVE, em entrevista para o site Canal da Imprensa. Há quem acredite que a mídia não consegue ser imparcial e, no entanto, quem defenda a fiel reprodução dos fatos.

É já evidente que na tentativa de buscar a imparcialidade e a objetividade - princípios fundamentais da profissão – deve-se sempre procurar eliminar seus “preconceitos”. Após muitos anos de discussão, os jornalistas, conseguiram formular um código explícito e formal de ética que determina o compromisso fundamental do jornalista com a verdade dos fatos, e que seu trabalho se paute pela precisa apuração dos acontecimentos e sua correta divulgação.

O exercício da objetividade e imparcialidade, levado às circunstâncias da produção jornalística, é algumas vezes motivo de contraditórias opiniões. Os mais radicais defendem o pressuposto de que não existe imparcialidade na nossa profissão, e que o jornalista será sempre parcial, porque não consegue descrever os fatos sem colocar uma dose do que ele pensa, do que ele sente, torce e etc.

Essa visão vai além quando se trata da fonte. Para o jornalista Heródoto Barbeiro, apresentador de jornal na TV Cultura e na Rádio CBN, em entrevista para o Núcleo Piratininga de Comunicação, não se faz jornalismo sem se fazer vítimas, porque só é notícia aquilo que provoca uma certa reflexão, um certo eco social. “Quando você fala de alguém, para o bem ou para o mal, aquilo mexe com a vida da pessoa. Então é vítima no sentido de que tem um certo reflexo”, diz ele.

Alcançar a fidelidade dos leitores por meio exclusivo da neutralidade, para os mais descrentes, parece, de modo crescente, ineficaz. “Devem as notícias refletir a realidade como um espelho? Não, mas não porque não devam, é que não podem”, diz Gonzalo Peltzer no livro Periodismo con Pasión (Editorial Ábaco, Buenos Aires, 1996). Nesse contexto, acredita-se que a objetividade e a imparcialidade são cada vez mais insuficientes à sobrevivência de um jornal ou meio de comunicação.

Em outro extremo estão os mais idealizadores, que propõem um jornalismo sério e de compromisso com a verdade. Em geral, entre as características mais valorizadas da profissão está a de saber tratar os fatos de maneira imparcial, distanciando-se do acontecido. Com o intuito de melhor servir o público a que se destina o jornal, a mídia deve passar informações verídicas e não tendenciosas sobre os acontecimentos, a fim de que os leitores façam seu próprio julgamento.

De fato, o jornalista desempenha um importante papel na sociedade, e é de sua responsabilidade o conteúdo da mensagem publicada e sua repercussão.O jornalismo é ele próprio um construtor da realidade, assim, é indispensável que está realidade transferida para o papel seja a mais objetiva e convicta possível.

Poluição do ar




A partir de meados do século XVIII, com a Revolução Industrial, aumentou muito a poluição do ar. A queima do carvão mineral despejava na atmosfera das cidades industriais européias, toneladas de poluentes. A partir deste momento, o ser humano teve que conviver com o ar poluído e com todas os prejuízos advindos deste "progresso". Atualmente, quase todas as grandes cidades do mundo sofrem os efeitos daninhos da poluição do ar. Cidades como São Paulo, Tóquio, Nova Iorque e Cidade do México estão na lista das mais poluídas do mundo.

A poluição gerada nas cidades de hoje são resultado, principalmente, da queima de combustíveis fósseis como, por exemplo, carvão mineral e derivados do petróleo ( gasolina e diesel ). A queima destes produtos tem lançado uma grande quantidade de monóxido de carbono e dióxido de carbono (gás carbônico) na atmosfera. Estes dois combustíveis são responsáveis pela geração de energia que alimenta os setores industrial, elétrico e de transportes de grande parte das economias do mundo. Por isso, deixá-los de lado atualmente é extremamente difícil.

Esta poluição tem gerado diversos problemas nos grandes centros urbanos. A saúde do ser humano, por exemplo, é a mais afetada com a poluição. Doenças respiratórias como a bronquite, rinite alérgica, alergias e asma levam milhares de pessoas aos hospitais todos os anos. A poluição também tem prejudicado os ecossistemas e o patrimônio histórico e cultural em geral. Fruto desta poluição, a chuva ácida mata plantas, animais e vai corroendo, com o tempo, monumentos históricos. Recentemente, a Acrópole de Atenas teve que passar por um processo de restauração, pois a milenar construção estava sofrendo com a poluição da capital grega.

O clima também é afetado pela poluição do ar. O fenômeno do efeito estufa está aumentando a temperatura em nosso planeta. Ele ocorre da seguinte forma: os gases poluentes formam uma camada de poluição na atmosfera, bloqueando a dissipação do calor. Desta forma, o calor fica concentrado na atmosfera, provocando mudanças climáticas. Futuramente, pesquisadores afirmam que poderemos ter a elevação do nível de água dos oceanos, provocando o alagamento de ilhas e cidades litorâneas. Muitas espécies animais poderão ser extintas e tufões e maremotos poderão ocorrer com mais freqüência.

Apesar das notícias negativas, o homem tem procurado soluções para estes problemas. A tecnologia tem avançado no sentido de gerar máquinas e combustíveis menos poluentes ou que não gerem poluição. Muitos automóveis já estão utilizando gás natural como combustível. No Brasil, por exemplo, temos milhões de carros movidos a álcool, combustível não fóssil, que poluí pouco. Testes com hidrogênio tem mostrado que num futuro bem próximo, os carros poderão andar com um tipo de combustível que lança, na atmosfera, apenas vapor de água.

Seringueiros


Depois da Segunda Guerra Mundial a produção Brasileira de borracha entrou em crise de novo. Apesar do preço baixo, a borracha permaneceu o principal produto de exportação do Acre. O que tinha mudado era a estrutura econômica. Depois que a maioria dos seringalistas tinham falido muitos dos trabalhadores ficaram na área do seringal e se tornaram seringueiros posseiros, inclusive podendo cultivar a terra (que antes era interdito para eles), vendendo a borracha para revendedores ambulantes chamados "Regatões" ou "Mareteiros". Estes Mareteiros enganaram muito o seringueiro e mesmo como os antigos seringalistas mantiveram ele numa dependência econômica.o trabalho do seringueiro Regularmente o seringueiro anda nas trilhas que passam pelas seringas, em cujos troncos ele aplica cortes diagonais. Assim o látex vai saindo e escorrendo num pote amarrado na árvore e pode ser recolhido na próxima volta. Este látex liquido antigamente foi aplicado em varas, os quais eram giradas na fumaça em cima da fogueira. Com o calor o látex ficava solido e com a fumaça ficava resistente contra fungos. Assim se formavam fardos de borracha de mais ou menos meio metro de diâmetro. Esta técnica hoje em dia quase não se usa mais. Hoje existem outras formas de processamento do látex sem fumaça. A forma de subsistência como seringueiro é até hoje a mais comum entre os moradores da floresta. Os seringueiros de hoje, sendo a maioria índios ou mestiços, chamados "caboclos", não extraem só o Látex, mas também outros produtos da floresta, principalmente a Castanha do Brasil. Eles também exercem agricultura e caça para o próprio uso em pequena extensão. As casas dos seringueiros são simples, cobertas de palha. Muitas vezes onde eles moram não tem escolas nem assistência medica. O usufruto sustentável da floresta pluvial pelos seringueiros é uma forma de convivência harmoniosa e ecologicamente consistente de homem e floresta pluvial. A situação ecológica da floresta amazônica é inseparavelmente ligada á situação econômica e social dos seringueiros...

Chico Mendes










Principais momentos de sua vida:








- 1975 – É fundado o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia. Chico Mendes aceitou o convite para ser secretário geral da instituição.
- 1976 – Começou a organizar os seringueiros para lutarem em defesa da posse de terra.
- 1977 – Participou da fundação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri. Neste mesmo ano, foi eleito vereador pelo MDB (Movimento Democrático Brasileiro)
- 1978 – Começou a receber ameaças dos fazendeiros locais, descontentes com sua atuação sindical.
- 1980 – Participou da fundação do Partidos dos Trabalhadores (PT), tornando-se dirigente do partido no estado do Acre. Neste mesmo ano, foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional a pedido de fazendeiros da região, que o acusavam de envolvimento no assassinato de um capataz de uma fazenda. Foi absolvido por falta de provas.
- 1981 – Tornou-se presidente do Sindicato de Xapuri.
- 1982 – Candidatou-se a deputado estadual pelo PT, porém não conseguiu eleger-se.
- 1985 – Organizou o 1º Encontro Nacional de Seringueiros. Participou da fundação do CNS (Conselho Nacional dos Seringueiros). Participou da proposta do “União dos Povos da Floresta”, que previa a união dos interesses dos seringueiros e indígenas na defesa da floresta amazônica.
- 1987 – Recebeu em Xapuri uma comissão da ONU (Organização das Nações Unidas), mostrando a devastação causada na floresta amazônica por empresas financiadas pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Após levar as denúncias ao senado dos Estados Unidos, o BID suspendeu os financiamentos a estas empresas.
- 1987 – Recebeu vários prêmios na área de ecologia e meio ambiente em função de sua luta em defesa da floresta amazônica e de seus povos nativos. O mais importante destes prêmios foi o “Global 500”, entregue pela ONU.
- 1988 – Participou da criação das primeiras reservas extrativistas no Acre. Foi eleito suplente da direção nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores) durante o 3º Congresso Nacional da CUT.
- 22 de dezembro de 1988 – Chico Mendes foi assassinado na porta de sua casa. Deixou esposa (Ilzamar Mendes) e dois filhos pequenos (Sandino e Elenira).